Thymus, com apoio RD (Raia Drogasil), promove reflexões sobre os aprendizados que a crise do Coronavírus (Covid-19) oferece para preparar as pessoas e empresas para um mundo que está em constante transformação e evolução.
LEIA MAIS →Iniciamos com uma entrevista recente de Don Tapscott, pensador canadense que trata dos problemas enfrentados pela nova geração no mundo de hoje. A entrevista foi concedida à Folha de S. Paulo, em 22/07/2012.
LEIA MAIS →Quantos tipos de marketing você conhece? Marketing de Relacionamento, Marketing de Incentivo, Endomarketing, Marketing de Atitude, Marketing Social, Marketing Cultural, Marketing Emocional, Marketing Experiencial, Marketing Pós-Moderno, sem mencionar as tantas especializações que vão de Marketing Industrial passando pelo Marketing de Nicho até o Marketing Religioso.
LEIA MAIS →Outro dia fiz essa pergunta a um consultor que tinha acabado de me presentear com seu livro sobre branding e ele me respondeu: "Não defini. É muito complicado definir marca. Achei melhor pular esse capítulo."
LEIA MAIS →Segundo Gil, nosso Ministro da Cultura, “o povo sabe o que quer mas o povo também quer aquilo que não sabe”. Eu concordo com ele e acredito que este pensamento é o segredo do sucesso de empresas que conseguem mudar as regras do mercado e colocar suas marcas na posição de liderança em inovação e valor. Nokia, Linux, Virgin e Starbucks são bons exemplos.
LEIA MAIS →O valor de uma marca está relacionado ao resultado futuro que ela é capaz de garantir aos seus proprietários. É assim que marca se torna ativo estratégico.
LEIA MAIS →Para muita gente marca é apenas um instrumento de marketing e para essas pessoas marca não tem essência. Tem posicionamento, promessa, imagem, tudo que for necessário para atuar no mercado em busca de resultado.
LEIA MAIS →Queria ter uma resposta simples para uma pergunta tão simples. Mas nada é muito simples quando se vive uma transição. E as empresas ainda estão se aculturando ao Branding. Tenho uma boa definição para transição: é uma fase em que as coisas não funcionam mais como funcionavam e ainda não funcionam como vão funcionar. É uma fase em que a novas regras do jogo ainda não se estabilizaram portanto qualquer resposta é provisória até que a transição termine.
LEIA MAIS →Não sei a quantos planos estratégicos de empresa você já teve acesso. Na atividade de Branding esse é um documento básico para se fazer uma reflexão séria e profunda sobre a marca, desde que ela seja considerada um ativo estratégico da empresa. Então, com muita freqüência temos analisado esses planos, em geral feitos com muita competência pelas organizações com apoio das consultorias tradicionais.
LEIA MAIS →Sua empresa tem uma visão? Provavelmente sim. Nas últimas décadas a elaboração de uma visão tornou-se prática comum, seja dentro dos programas de qualidade total (TQM) ou como ponto de partida para o processo de planejamento estratégico. Trabalhando na elaboração de definições estratégicas para algumas importantes marcas nacionais, temos nos deparado com visões corporativas bem elaboradas, fundamentadas nas práticas consagradas de consultorias tradicionais de gestão. Durante esse processo de reflexão conjunta com a liderança das empresas, algumas perguntas quase sempre vêm à tona.
LEIA MAIS →Tenho convivido com uma dificuldade muito comum entre os executivos brasileiros: inovar. Infelizmente, filhos de uma cultura colonizada, educados para subir na vida adequandose a comportamento de manual, com decisões protegidas pelas “melhores práticas” e por pesquisas de mercado, a maioria de nossos executivos não sabe exercer sua sensibilidade, seu senso crítico e pensar por conta própria.
LEIA MAIS →Finalmente, com a iniciativa de criação de índices empresariais de sustentabilidade, o tema da “sustentabilidade” começa a frequentar a agenda de negócios das principais publicações especializadas. Deixa de ser pauta apenas das virtuosas editorias de Comunidades e Ação Social onde o debate se dava entre Diretorias de Comunicação Corporativa, assistentes sociais, jornalistas bem intencionados, ONGs e empresas de comunicação para envolver economistas, analistas de mercado, gestores de fundos, associações empresariais e, principalmente, bolsas de valores.
LEIA MAIS →Sustentabilidade de resultados. Esta tem sido uma das principais questões debatidas nos ambientes corporativos atualmente, seja em conversas de corredor ou em reuniões formais de planejamento estratégico e construção de cenários.
LEIA MAIS →Outro dia, jantando com um banqueiro americano, ele me provocou perguntando como diferenciar marca de banco. Seu tom me dizia que ele já sabia a resposta. Como eu percebi que era de fato uma provocação, respondi que era muito difícil; uma forma de pedir que elaborasse mais a questão. Ele foi em frente:“Todos os gestores trabalham com informação com a intenção de minimizar risco.Como todos os sistemas produzem as mesmas informações e as intenções também são as mesmas, as decisões são iguais!”
LEIA MAIS →-“Ah! Essa empresa está dando certo porque fulano está lá. Quero ver se ele sai, como é que fica ?”Quando uma empresa se diferencia e faz sucesso por uma postura inovadora no seu mercado, é comum encontrar quem questione a consistência de seu posicionamento e performance.Num primeiro momento, o questionamento procede porque é necessário um líder empreendedor visionário para ver uma nova dinâmica de mercado que os outros não vêem, apostar nessa direção para criar valor e ir à luta.
LEIA MAIS →Em síntese, o artigo dá continuidade ao debate sobre a atual indefinição da função do Marketing nas empresas.Fala que a disciplina se torna cada vez mais importante, ao mesmo tempo em que a área é mais questionada; levanta hipóteses para explicar porque esses executivos não param no emprego, propõe americanamente “8 maneiras de melhorar o sucesso do CMO”; descreve vários tipos de CMO; e conclui que essa posição está evoluindo nas organizações. Apesar de trazer boas informações e reflexões o texto não toca na questão nuclear.
LEIA MAIS →Identidade e imaginação. Segundo Antonio Negri e Michael Hardt, no livro Império (2001), estas são as duas maiores crises de nossa época.
LEIA MAIS →A Sociedade Industrial supervalorizou o jovem porque seu principal indicador foi a produtividade. Uma produtividade que dependia essencialmente das pessoas que trabalhavam nas máquinas.
LEIA MAIS →Quero inaugurar essa coluna no M&M agradecendo o convite dos meus amigos editores e propondo um debate sobre a definição de Branding.
LEIA MAIS →A pergunta continua no ar. O convite para trocar idéias e definir branding deu certo. Isso significa que o nosso M&M está bem de leitores e que o tema é relevante.
LEIA MAIS →Na minha juventude as grandes marcas internacionais tinham regras muito rígidas para fazer sua comunicação. A Criação odiava porque tirava a liberdade criativa. Esses clientes e jobs acabavam caindo nas duplas juniores ou nas duplas cansadas da guerra e que procuravam um pouco de sombra e água fresca no outono da sua vida profissional. Lembro do “grid” da Braun que levava para a comunicação a mesma proposta de design de seus produtos- que era maravilhosa.
LEIA MAIS →A Petrobrás tinha absoluta certeza de ter tomado a decisão certa quando mudou seu nome para o mercado europeu: Petrobrax. De fato, do ponto de vista de mercado local, havia razões suficientes para dar essa certeza: de um lado, problema de logotipia com a BP demandava uma mudança; do outro, o conhecimento de Lubrax podia alavancar a marca corporativa. Assim, sob a perspectiva do mercado europeu o acerto da decisão estava garantido.
LEIA MAIS →A primeira lição fundamental de Branding que aprendi foi que a base de sua dinâmica é a interação e não a comunicação como a entendemos até o momento.Comunicação, como aprendemos na escola, é um processo que tem um emissor que envia uma mensagem, por um canal, que será recebida por um receptor.
LEIA MAIS →Uma pergunta tem sido muito recorrente nas minhas interações: qual é a relação entre Branding e Reputação?Em geral, quando a oportunidade permite, eu devolvo a pergunta: o que é Reputação?
LEIA MAIS →Foi divertido e oportuno. A Trama mais uma vez mostrou o poder de suas antenas para capturar o Zeitgeist. Juntou, com a ajuda da Forrester e outros parceiros como esse Meio&Mensagem, uma boa turma na platéia e no palco para falar de Entretenimento na Sociedade Digital.
LEIA MAIS →“caiu na roda ou acorda ou vai rodar”(Céu + Beto Vilares)
LEIA MAIS →A experiência de entrar numa livraria e procurar por livros de Branding pode nos ensinar muito sobre o tema.
LEIA MAIS →É público o fato da nossa Thymus ter sido contratada pela TAM para dar apoio à instalação do Branding TAM na sua organização. Por isso, por questões de ética e etiqueta, não vou aproveitar a provocação do amigo Ruy na edição de 29 de janeiro para falar do nosso cliente, mas para falar da relação entre rolins e o branding.
LEIA MAIS →Recentemente, tem sido comum, em alguns meios, relacionarem, com surpresa, Branding e Sustentabilidade.
LEIA MAIS →Se existe alguma grande unanimidade sobre a época em que vivemos é que estamos no meio de uma geral e profunda transição.
LEIA MAIS →Quanto mais penso e faço Branding, mais me convenço de que, a despeito da história oficial, a razão do Branding existir está no poder que o indivíduo comum vem ganhando em nossa sociedade.
LEIA MAIS →A professora especialista em luxo, Elyette Roux, diz que sim, “...que a estética é a maneira original, própria , de organizar o mundo do sensível de modo a comunicar uma emoção que traduz a visão de mundo do criador, isto é, sua ética. É nisso que ética e estética estão ligadas.”
LEIA MAIS →Gostei muito da forma como o Ricardo Guimarães (RG) foi citado no texto do presidente do Clube de Criação de SP, no Anuário desse ano.
LEIA MAIS →A conciliação entre metas de curto e longo prazo, entre ganhos financeiros imediatistas e relacionamentos duradouros parece estar corroendo por dentro os modelos de gestão e os modelos mentais que nos trouxeram com relativa tranqüilidade até o início do Século XXI.
LEIA MAIS →Há seis anos, num seminário sobre marcas, um designer-empresário me questionou se era possível uma empresa de branding não fazer design.
LEIA MAIS →Temos nos deparado com dois grandes referenciais inspiradores para o design da estrutura, dos processos, das relações e do comportamento de uma organização.
LEIA MAIS →O PNQ é o reconhecimento mais importante e gratificante que uma empresa pode ambicionar receber nesse país.
LEIA MAIS →Vou usar o relato que Alex Wipperfürth faz da história do Marketing no seu excelente Brand Hijack para tentar relacionar esta disciplina com o Branding.Alex fala da evolução do Marketing e usa o título “Coming of Age” para dar o clima.
LEIA MAIS →“Autenticidade” está se tornando um ponto de convergência dos autores que estudam o comportamento do consumidor e as razões por que algumas marcas fazem mais sucesso do que outras.
LEIA MAIS →Em tempos de consolidações de setores marcadas por grandes aquisições e fusões, acho oportuno falar de valor de marca, mesmo correndo o risco de ser superficial em função de espaço tão pequeno para tema tão grande. Antes de mais nada, vale definir o objeto da avaliação.
LEIA MAIS →O interesse do mercado de capitais na indústria da moda é uma notícia tão auspiciosa quanto o processo de consolidação do setor.
LEIA MAIS →Demorei para descobrir o Jack Bauer da série 24 Horas. Em compensação, aproveitei os últimos 20 dias de recuperação da cirurgia no joelho e já vi cinco temporadas, graças à filha Leca quem me iniciou e me mantém no vício.
LEIA MAIS →Fiquei na dúvida se devia especificar melhor a que tipo de cultura me refiro: se cultura organizacional, cultura de marca ou cultura em geral.Achei melhor deixar no genérico porque a tese é justamente não fazer distinção e fazer a fusão entre tipos de cultura.
LEIA MAIS →O mais recente aprendizado que tiramos de nossa experiência nos parecia uma grande obviedade. Todos os objetivos do Branding podem ser sintetizados numa só palavra: confiança. Óbvio: o que uma empresa precisa internamente para ser competitiva e externamente para continuar atraindo investidores, talentos, fornecedores e consumidores é de confiança.
LEIA MAIS →Não sei no que vai dar as eleições americanas mas eu já estou comemorando o “efeito Obama” como uma grande vitória dos novos tempos.Comemoro mais a nova dinâmica social que o fato evidencia do que a ideologia propriamente dita.
LEIA MAIS →A estrutura hierárquica, a disciplina, as metas, os manuais, a carreira, o comando&controle como princípio de gestão, tudo isso veio da primeira organização que existiu entre os homens.
LEIA MAIS →Acho interessante essa comparação se entendermos que moda é cultura e que ela faz parte do processo de evolução da sociedade.
LEIA MAIS →Estamos vivendo a transição da lenta e previsível Sociedade Industrial para a veloz e imprevisível Sociedade do Conhecimento.
LEIA MAIS →Foi lançado, em São Paulo, o livro Liderança Baseada em Valores (Campus/Elsevier, 2010). Organizada pelos professores Carmen Migueles e Marco Tulio Zanini, a publicação reúne artigos de consultores, acadêmicos, executivos e empresários que compartilham a visão de que, em um mundo complexo e imprevisível, somente líderes que agem a partir de valores são capazes de mobilizar consistentemente uma organização.
LEIA MAIS →Às vezes a gente tem que ser violento para salvar uma pessoa. Principalmente em situações críticas onde a pessoa está desnorteada, se debatendo com a circunstância, como num afogamento.
LEIA MAIS →Eu não tenho mais dúvida de qual é o primeiro passo para se instalar a gestão do Branding de uma empresa, de um produto ou de uma holding.
LEIA MAIS →Acho que a Essência da Marca é talvez a contribuição mais polêmica que o Branding trouxe para gestão das empresas, tanto do ponto de vista de conteúdo como de processo.
LEIA MAIS →Depois de falar um pouco sobre o Ecossistema da Marca como o primeiro e indispensável passo para iniciar a instalação do Branding, colocamos a Essência da Marca na berlinda como uma rica fonte de polêmicas para a cultura corporativa. Hoje quero falar do processo para se obter a Essência da Marca. Vamos lá.
LEIA MAIS →Até final do século XX, usavam-se apenas Atributos Referenciais e Atributos Percebidos para gerenciar a imagem da Marca. Funcionou bem até o momento em que todo mundo foi atrás dos Atributos Referenciais e acabou sem diferenciais.
LEIA MAIS →Primeiro quero mostrar como vemos a diferença entre burocracia e cultura.
LEIA MAIS →Gerenciar cultura é gerenciar significado. E gerenciar significado exige uma competência que está no âmbito das relações e dos contextos, mundo dos intangíveis, mundo da marca que é maior e mais complexo do que o mundo da corporação.
LEIA MAIS →O design da estrutura corporativa evolui conforme o mercado evolui. Como toda evolução, a mudança se dá por necessidade de sobrevivência e não por virtude. Num cenário simples e estável, sem concorrente e previsível, a empresa não precisa de Planejamento Estratégico nem de RH nem de Marketing. Basta produzir e distribuir. Marcas não eram relevantes.
LEIA MAIS →Acho importante reconhecer a diferença das contribuições do Branding e do Marketing sob o risco de uma eventual confusão destruir a virtude de ambos.
LEIA MAIS →Qual é a importância do passado num cenário em cujo futuro pode acontecer de tudo, menos a projeção do passado? Para que serve a memória num ambiente em que “performance passada não é garantia de resultados futuros”, como afirmam os anúncios de fundos de investimento? Qual é o papel estratégico da memória empresarial na gestão da empresa num cenário de ruptura e inovação?
LEIA MAIS →Não conheço ação de Branding e gestão de cultura mais efetiva do que a decisão da Natura de não pagar o bônus aos seus executivos, apesar do crescimento do lucro e de terem atingido as metas econômicas e ambientais.
LEIA MAIS →Todos nós precisamos de um modelo mental ou mindframe para entender o mundo, fazer planos e ter sucesso.
LEIA MAIS →Parabéns, McKinsey. O conceito de “Saúde Organizacional” é muito legal.
LEIA MAIS →A incerteza quanto ao futuro talvez seja a única unanimidade entre os diversos analistas de cenário, de esquerda e direita, do mais otimista ao mais pessimista.
LEIA MAIS →Grandes portfólios de marcas até ontem independentes, como Unilever e P&G, estão demonstrando, via endosso, maior ligação entre a sua cultura organizacional e os seus produtos.
LEIA MAIS →O que um profissional pode fazer para navegar nas incertezas e sobreviver num ambiente totalmente novo que ninguém ainda sabe como será?
LEIA MAIS →Branding natural é aquele feito intuitivamente pelo fundador. O jeito de pensar e fazer as coisas na empresa está na sua cabeça e no seu coração. Seu espírito empreendedor, suas crenças, pressupostos e certezas dão a ele a segurança para apostar, assumir riscos e inovar. […]
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